Como alguns de vós saberão, eu sou um orgulhoso portador de um animal doméstico (gato) de porte e agilidade ímpares. Tudo com o felino corre às mil maravilhas, mas tenho de confessar que não consigo praticar o ancestral acto do chavascal com a minha cara metade em frente do bicho.
Não por qualquer falso pudor (acredito até que esta situação é o mais próximo do ménage a trois que me passará pelo estreito), nem pelo facto de estar a ser fixamente observado por terceiros, mas pelo simples receio de o animal se aborrecer com o espectáculo e virar costas antes do final. Tudo isto ganha outro dramatismo quando a performance em causa é comparada com o ponto alto do seu dia de gato, que é igualmente entrar ... mas desta vez para dentro de sacos de plástico.
Sinceramente não vou arriscar passar por essa provação.
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