Teve de vir um nigeriano criado em frança que se naturalizou aos 15 anos no Algarve, trabalhou nas obras em tavira, teve uma depressão, foi para frança, encontrou uma treinadora que acreditou nele e o levou para o centro de alto rendimento em Madrid para nos dar a nós, portugueses uma alegria nos jogos olímpicos.
Não sabe falar português mas é português e isso é que interessa.
Agora penso no sentimento do Francis ao ver o ouro a uma distância de um centésimo de segundo e imagino a conversa com a treinadora...
- Bolas... menos um centésimo de segundo e eu ganhava.
- Pois é, francis... eu bem te disse para dares um salto de peixe ao cortar da meta...
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